De um um sono profundo
eu me consumo
bem lá no fundo de minhas entranhas
cada vez mais sacanas.
Agonizo num mundo todo preto
não ouço, não falo, não vejo
Apenas durmo, durmo, durmo
neste sono profundo.
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
sábado, 16 de janeiro de 2010
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