Ontem estava na minha aula de web design sem muito o que fazer e rindo das besteiras que os meninos falam( um dia ainda posto elas) , quando o professor foi falar da tatoo dele e disse que era um ambigrama, ou seja, pode ser lida de todas as formas. Então Felipe(minha dupla do módulo) decidiu pesquizar no google e lembrou que tinha um outro nome, fomos buscar e descobrimos que era palíndromo e vimos várias frases palíndromos, como as que vou por:
- "Amor é de Roma" (Iuan Melo Meirelles)
- "Olá Valor, eu quero lavá-lo" (Rogério Duarte Filho)
- "Oh nossas luvas avulsas, sonho..." (Rogério Duarte Filho)
- "A diva ávida, dádiva à vida" (Rogério Duarte Filho)
- "Auê só nos EUA!" (Hemeterio)
- "Acaba, babaca!" (Hemeterio)
- "A dama admirou o rim da amada."
- "A Daniela ama a lei? Nada!" (Marcelo Coimbra Furtado)
- "Adias a data da saída." (Marcelo Coimbra Furtado)
- "A droga do dote é todo da gorda." (Rômulo Marinho)
- "Alá Osama, o réu que eu quero ama só Alá." (Edas Lopes Júnior)
- "A lora ama a rola!" (Alexiis Rock)
- "A mala nada na lama." (Millor Fernandes)
- "Ame o poema."
- "A miss é péssima!"
- "Ato idiota."
- "A torre da derrota."
- "E Leda, sacana, ia na casa dele." (Marcelo Coimbra)
- "És sapo? Passe."
- "Eva, asse essa ave."
- "Eva, asse e pape essa ave."
- "Laço bacana para panaca boçal." (Rômulo Marinho)
- "Lá tá no novo; e sem o califa na fila come-se ovo no Natal." (Antonio Prates)
- "Modo: som tiramos, somamos som a ritmos: o dom.” (Rômulo Marinho)
- "Morram após a sopa marrom."
- "O caso da droga da gorda do saco."
- "O céu sueco."
- "O Cid é médico."
- "Ódio do doido!"
- "Oi, rato otário."
- "Oi, Val! Fez o ovo do vô, o Zé Flávio?" (Flávio Bueno Marcondes Oliveira)
- "O pó de cocaína mata maníaco cedo, pô!"
- "O romano acata amores a damas amadas e Roma ataca o namoro."
- "O teu drama é amar dueto."
- "O terrível é ele vir reto." (Rômulo Marinho)
- "Rir, o breve verbo rir."
- "Roda esse corpo, processe a dor!"
- "Soa como caos"
- "Socorram-me, subi no ônibus em Marrocos!"
- "Subi no ônibus."
- "Tucano na CUT" (Rômulo Marinho)
- "Ararás. A cuca roda. Ata é bom semear. Assem-a sem ovo, mês a mês, sara. E mesmo beata, a dor, a cuca sarará." (Almi Cardoso da Silva)
- "E toma, leva, roda a missa. Reza fará prazer... e lave-me, ótimo é o demo, evite o azar, evite-se esse mês. Acorde pedroca sem esse (e se tive razão, e tive) o medo é o mito e me vale rezar para fazer assim. À Adorável, amo-te." (Rogério Duarte Filho)
E Pra finalizar um políndromo em francês
- "En gabbro, l’ammonite y écrase ce grès ému! Apte, Eve retire ta lame-égide (retirons nase et nom rusé d’or). Belle, elle usa ce lied à érosion. Nifé, le miasme nacra et Lucette dévalisa le cerf folié. Cargneule (ici tuf et là sableur), ce lassi fêlé cède un ave grenu et un imam-gamelle bâté. Eric élime un axe docte. Crétacé de crin et alu : essorez ! Sélène malien rétamé, Marc sort erse (Lisa, sédative, nia). Brune dolérite nue et opale, Rita te porte le mas. Un (isocèle, tracé, dégrossi) engin turbine la pinède. Ce val à l’Etna, tu mêlas. Anna y créma la divergence mêlée, le mec nègre vida la mer cyan. Nasale mutante, la lave cède : Ni pâle, ni brut, ni gneiss... Orge de carte, le cosinus a mêlé trop et a tiré la potée. Un étiré loden urbain évita des asiles rétros. Cramé, materné, il amène les zéros. Seul à tenir ce déca-tercet, codex à nu, Emile cire et Abel, le magma, minute un erg. Eva, nue, décèle fissa ! Le cruel basalte fût ici élu en grâce. Il offre cela si la vedette culte (arc à nems) aime le finnois. Oréade, île casuelle, elle brode, surmontée sans norite. Rédigée, ma latérite rêve et paume Serge. César, ce yeti, nomma l’Orb bagne."
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