sábado, 28 de julho de 2007

Amazônia, um mar de biodiversidade. Nossa!

Brasil, terra de patriotas, que gritam e torcem energeticamente pelo país nos jogos pan-americanos, que não se cansam de cantar"Eu sou brasileiro com muito orgulo, com muito amor!". Onde esta o patriotismo, quando se trata da nossa floresta? A amazônia é um bem que deveria dar orgulho a cada brasileiro que aqui vive.
Você já parou pra pensar que nós somos abençoados pela natureza que aqui florece?
O Brasil é um país de multiplas espécies de plantas e animais!Um país rico em biodiversidade.
É engraçado como o pan está se tornando mais importante do que a questão da privatização da nossa Amazônia.
Acordem brasileiros cantem com sinceridade, se orgolhem da nossa patria, mas se orgulhem de verdade!
Não estou dizendo que sou contra os jogos, pelo contrário, pelo menos assim os brasileiros botam seu lado patriota pra fora, mas não podemos esquecer do patriotismo quando estamos falando de algo tão importante como a privatização da Amazônia. Devemos valorizar nosso país, e tudo que aqui existe, todos os dias!
Você sabia que nos Estados Unidos, as crianças aprendem -na escola- que o Amazônia é um patrimônio mundial? Aquele país já está de olho na nossa mata. Imagina se conseguirem tomar posse dessa vasta biodiversidade, o que será da humanidade? Com as declarações que ouvimos de George w. Bush, é de se preocupar o que pode acontecer! Certamente será o fim! o mundo será engolido pelos gases estufa.
É isso que você quer?
Então acorda e faz alguma coisa pra impedir que esse erro grave seja cometido, a população tem que se unir, e prestar mais atenção na nossa riqueza!
Afinal, quer queria quer não, existem muitos outros países muito mais atentos na nossa mata do que muitos brasileiros. Só pra ter uma idéia, tem muito brasileiro
que pensa que a Amazônia é um uma floresta repleta de árvores e indios, como na época do descobrimento.Ah se ainda fosse assim...

segunda-feira, 23 de julho de 2007

Contradição verde

Palavras faladas,
criadas pra iludir,
pra confundir,
pra abafar.
Eterna contradição verde!
Venda, vendando os olhos
ou pelo menos tentando.
Eles continuam pensando
que somos idiotas
Eles continuam acreditando
nesta tese ingênua.
Idiotas não somos nós
que buscamos justiça
Idiotas são eles
que vêem esperteza
no exercício da injustiça.

Ó venda verde vendando, vendendo
quando essas venda partidária vai cair?

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Diário

Dia 10, de junho, 2007
Hoje, acordei cedo como toda terça-feira, mas desta vez não foi para ir pro curso de inglês, foi para ir para o cursinho. As aulas iniciaram hoje. Não fiz muitas amizades, nem obsrevei todos os componentes da turma. Só conhecia uma pessoa, Cortez. Durante a manhã que decorreu a aula só falei com ele e com o garoto sentado ao meu lado.
Ao terminhar a aula caminhei até a parada. Na pacarela, passando para o outro lado da rua, encontrei laide e seu namorado,cob, amigos que não encontrava a muito tempo, coumprimentei-os e segui meu caminho. Decidi dar uma passada na livraria para ver se tinha o livro de título, "Marley e eu", para presentear uma amiga querida, mas havia acabado no dia anterior. Então voltei para casa lendo " O futuro da humanindade", um livro insipirador.
Já em casa, preparei o almoço e fui estudar. Depois fui tirar um cochilo e , após o sono, dei mais uma lida até a hora de partir para o curso de web design.
Às 18:00 horas, sai de casa a caminho da parada do 52 e comocei a minha espera quase interminável pelo ônibus. Parada vazia, só haviam algumas pessoas na farmácia ao lado. Eu lá, esperando o lento ônibus. Ouvi um baruho, olhei e lá vinha um. Há era o 31, não dá pra pegar. Continuei ali, parada, esperando em baixo de uma árvore. Comecei a olhar aquela árvore, sempre me aproveitei da sua sombra, do seu abrigo e da sua companhia, muitas vezes não notada, sempre que ia esperar o 52.
Uma vontade quase que descontrolável de abraça-la, começou a me possuir, mas quando estava prestes a tomar a iniciativa, não consegui, uma parte de mim não me deixou, a parte da repressão. "Como pode uma garota que muitas vezes se diz livre, se reprimir de um ato tão simples e singelo?", pensei. Eu sempre preguei frases de liberdade, mas naquele momento dei voz a repressão, que com o passar do tempo fui deixando ser costruída dentro de mim através do sisteme social em que vivo. Concluí, eu não sou livre, sou exatamente o que eu sempre repudiei, uma escrava do sistema.
No tempo em que fiquei ali, passei a admirar aquela árvore e a refletir. " Como somos medíocres, diante da superioridade da natureza. Estamos tão presos ao sistema soial que vigora nesse país( e no mundo materialista capitalista) que somos inacapazes de abraçar nossos parentes, que dirá uma árvore." Comecei a viver um conflito interno uma parte de mim, aquela que quer ser livre, queria abraçar o ser vivo diante de mim, mas a outra, a imposta pela sociedade, me dizia "Josie isso é coisa de gente louca, o que é que vão pensar de você?" "o que é que vão pensar de mim?" como pode eu estar me perguntando isso? Sempre fiz questão de dizer que não me preocupo com isso, e estava me preocupando naquele momento.
Enquanto isso, passou um 51, outro 51, e nada do 52. Quando a último 51 passou, levei minha atenção para o outro lado da rua e avistei uma criança, uma menina que deveria ter seus 3 a 4 aninhos de idade, ela se desperdia de uma mulher dizendo" Ei, eu to de férias viu? Eu to de férias viu?". Fiquei olhando aquela criança "Queria voltar a ser livre como uma criança". As crianças ainda não tem o lado da repressão dentro delas, esse lado ainda vai se formar. O meu já se firmou, infelismente, embora eu lute ardoamente contra ele.
A criaça se foi, então voltei a atenção para minha companheira de parada. "como será ser uma árvore? ficar ali, parada, cedendo sombra e abrigo sem ser notada, sem receber ao menos um obrigado? Só ser vista como uma purificadora de oxigênio? Quantas pessoas já quiseram abraça-la e também fora impedidas como eu?". Então olhei pra ela e a agradeci por estar ali e senti a presença Deus nela.
No auge dos meu questionamentos e agradecimentos o ônibus chegou. Já eram 19:04, ou seja ia chegar atrasada, mas me sentia tranquila diante da minha descoberta daquela noite.
No ônibus, subiram 2 caras um tanto estranhos, sei que meus pensamentos eram preconceituosos, mas nos dias de hoje é bom ficar atento a tudo que lhe rodeia. Pois bem, eles entraram no ônibus e um sentou- se em uma cadeira e fez sinal com a cabeça para o outro sentar em outra. Após um pequeno intervalo de tempo o que havia sido expulso do lado do amigo( que por sinal havia sentado uma cadeira a minha frente) passou algo para o outro, fiquei observando, era um trident, senti um pequeno alívio. Eles se entre olhavam e olhavam os passageiros, ainda bem que o ônibos estava vazio, se fossem assaltantes não teriam lucro assaltando um ônibus vazio. Depois de um tempo eles pararam de observar os passageiros. a minha parada estava se aproximando me levantei e desci do ônibus.
Corri para minha aula, já estava atrasada 32 minutos, o professor já tinha passado varias coisas, viajei legal na aula, mas me diverti muito com as pesepadas da turma.

fim


segunda-feira, 2 de julho de 2007

Graçandu. A aventura

Sábado 7h da manhã, meu celular começa a tocar yellow(coldplay), hora de acordar. Havia combinado com Amanda de nós encontramos na docelândia às 8h para de lá começarmos nossa jornada rumo a graçandu. Mas ela veio me buscar em casa.
Chegando na docelândia (Clara já estava lá a nossa espera) ficamos esperando Dani (estavam lá, eu, Clara, Amanda e Luara). Dani chegou, mas a epera não acabou, agora era a vez da besta. Nesse momento de espera interminável, um carro passou com um cara ele nos ofereceu carona pra pitangui e insitiu, mas nós não cedemos, vai que é um tarado?! Deus me livre! Depois de um tempo ele foi embora e nos deixou em paz.Finalmente e besta chegou, lá fomos nós, 4 meninas cheias de bagagens( isopor com as carnes e os frios, pesando uma tonelada, sacos com comida, som, e nossas malas), botamos o som, o isopor e alguns sacos na mala da besta e passamos por momentos de tensão, por ter anunciado que o que continha na bolsa preta era um som, tinhamos medo que roubassem. Mas chegamos em graçandu vivas e com todas as malas (iclusive o som).
Descemos na pista e a casa de Amanda fica um pouco longe dela. Momento "no limite" pense...4 garotas carregando um monte de bagagens e um isopor pesano uma tonelada, daí você tira! Estavamos chegando quando de repente vimos uma lagoa na frente da casa impedindo nossa passagem, "E agora?" perguntamos a dona da casa, Amanda que repondeu" vamos entrar por tás" e lá fomos nós dar a volta e passar pelas cercas, quase umas contorcionostas profissionais. Droga, o quintal também estava alagado, não tanto quato a frente, mas estava. "eu não vou passar por essa água imunda, cheia de girinos e caramujos", Luara era uma das únicas desprovidas de fescuras e passou na maior, já eu e amanda fomos buscar tijolos fazendo um caminho até a casa. Depois fomos levando as coisas passando de uma em uma, foi uma cena digna de ser apreciada.
Começou o momento Marinete. Ligamos o som e fomos arrumar a casa. Depois de tudo pronto fizemos uma bebidinha bem legal e começamos a desfrutar do momento na ilha de Amanda esperando os outros chegarem.
A galera chegou umas 5 e pouco( eu acho) e a festa começou, turma toda dançando, quando vejo, eis que surge o 1º bêbo lixo da noite, mas tudo bem, a "amiguinha" dele foi tomar conta e a festa continua. A lua estava linda refletida a lagoa da frente da casa, momento que ficará registrado na memória de muitos. O clima de lual nos levou à praia. Momento relax, música tocando eu e Amanda de pé cantando. Até que do nada surge um uns 3 homens e um diz q estava procurando uma mulher que havia desparecido, homem este possuindo um faca enorme presa na cintura. Momento de pavor, quase um filme de terror. O frio era grande, mas mesmo assim alguns loucos resolveram tomar banho de praia . Eu estava cansada, minhas pernas doiam, e resolvi voltar pra casa dar uma descansada.
Minha coxa esquerda doia muito, seria uma distensão? Fui pra cozinha onde estava tendo um monemto de "troca de esperiências", que é melhor abafar. Depois de altas declarações, fui pro quarto tentar dormir, mas quem disse que eu consegui, uma galera foi pra lá, e o meu momento de descanso se tornou um momento de risadas e muita cantoria. Foi no quarto que Bruno declarou "eu vou virar gay" e logo depis disse " eu namoro com serginho" e apelidou Thiago de Serginho declarando o seu caso. Foi no quarto também que Dani contou sua "triste esperiência". Também foi nesse momento que surgiu o outo bebo lixo, que ficou mais lixo que o 1º, e que soltou a peróla " não sei o que... fendido", na verdade ele queria dizer vendido, mas tudo bem a cana em seu cérebro e sangue explica esse erro.
Todos sairam do quarto e foram curtir lá fora, eu fiquei pondo gelo na coxa, pra ver se parava de doer e Carlos ficou lá me fazendo companhia depois veio Luara tentar dormir e bruno aperriar o juízo. Mais momento de risos.
Amanheceu e a galera foi tomar café da manhã, depois do café eu fui dormir, finalmente. Acordei já perto da hora do almoço, a galera tava fazendo o churrasco, minha coxa ainda doia, setei perto de Thiago e Alan,( momento político) debatemos política e conersamos outras coisas inteligêntes.
Depois do almoço fui pro segundo quarto conversar com Janaina e Raquel(lá fora esta frio), André e Janaica já se encontravam no quarto. Momento putaria. Fechamos a porta e nos divertimos lá dentro, André se tornou o rei do leite, e viva a turma do leite!
A besta ia nos buscar às 5 da tarde e quando estava perto da hora começou o momento Marinete de novo, num instante arrumamos tudo, o cara da besta ligou, já estava lá na pista nos espernado, tiramos algumas fotos pra registrar o momento e começamos nossa jornada de volta a realidade. 23 pessoas numa besta que já estava um pouco ocupada de outros passageiros, é voltamos meio apertados! Bati com minha cabeça umas 3 vezes na parte onde estavam nossas bolsas, mas tudo bem. Pior que bater a cabeça foi escultar as perólas que Alan bêbo disse sobre o DNA.
Chegamos em Natal já de noite, descemos lá na praça e este foi o fim da nossa jornada a terra de graçandu, onde só dois não conseguiram sobreviver.